segunda-feira, setembro 26, 2005

Can't buy me love

Resultado da última Jornada de Análise do Comportamento:

- Estou com o e-mail e telefone da Maria Amália (behaviorista fodona);
- Hélio Guilhardi (presidente da associação brasileira de medicina e psicoterapia comportamental) tem meu e-mail;
- Patrícia Queiroz (behaviorista lindaaaa) sabe meu nome;
- Tenho um novo grupo e estudo, o Sd;
- Estou começando a achar que sei alguma coisa de behaviorismo porque não tive a menor dificuldade em entender a palestra de Metacontingências da Maria Amália.

Traduzindo para os leigos: UHUUUUUUUUUUUUUU!!!!!!!!!!!

sábado, setembro 17, 2005

Dirty Pop

Fui uma criança muito séria e mal humorada, mas acabei me tornando uma adolescente absolutamente palhaça. Sou besta, piadista, cretininha, faço as pessoas rirem.

Existe um inegável lado bom em ser assim. A maioria das pessoas gosta de rir, o que faz de mim uma companhia quase sempre agradável. Para mim não é difícil conseguir atenção, me enturmar.

Mas, como tudo na vida, ser engraçada tem um lado negro. Eu nunca (ou quase nunca) sou levada a sério. Quando eu digo a uma pessoa que gosto muito dela, ou que a odeio, ela normalmente não acredita, ou não dá a devida importância que uma declaração como essa merece. Se tudo o que sai da minha boca é piada, por que isso não seria?

Além disso, pessoas engraçadas normalmente são vistas como descomprometidas. Apesar de eu me dedicar à faculdade com muito amor, freqüentar aulas, ler todos os textos, fazer bons trabalhos, os professores nunca vão pensar em mim como uma aluna digna de mérito. Tenho certeza que se eu fosse anti-social, sentasse na primeira fila e almoçasse sozinha, o reconhecimento seria outro. Mas eu sou Helena, a menina que tem um e-mail engraçado, faz parte do núcleo fashion de São Lázaro, dança e ri no intervalo e dá recados depois das aulas.

Pra completar, até palhaços importantes como o Bozo tem seus dias sem riso. Eu ainda carrego comigo a seriedade e o mal humor infantis e eles, naturalmente, afloram de vez em quando. Tem dias em que tudo o que eu quero é que ninguém fale comigo. Mas, no caso de uma pessoa como eu, não fazer nada chama mais atenção do que correr nua pelo campus gritando "eu sou um elfo".

Quando vocês assistirem aqueles filmecos americanos mostrando "os populares" versus os "nerds" como se a vida dos queridinhos fosse tudo de bom, desconfiem. Eu, que sou uma mistura dos dois, posso dizer com muita propriedade que ser popular de vez em quando é um cu. Tão cu ou mais do que ser nerd.

sábado, setembro 10, 2005

Marketing

Oi, povo! Agora meu pai tem blog! Prestigiem! =)