quarta-feira, novembro 17, 2004

Em 1º de julho deste ano, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio de Mello, aprovou liminar permitindo o aborto de um feto no qual foi diagnosticada anencefalia.

A ação foi ajuizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Saúde (CNTS), que defendeu a tese de que é uma violação da dignidade obrigar a mulher a levar até o fim uma gravidez, mesmo sabendo que ela é inviável.

Já a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) manifestou opinião oposta e trabalhou junto às instâncias de decisão, como os magistrados do STF, para que fosse tomada a decisão "mais adequada". Até mesmo o papa João Paulo II se manifestou sobr o caso no Brasil.

No dia 20 de outubro, o Supremo Tribunal Federal (STF) cassou liminar que permitia o aborto de fetos anencéfalos (sem cérebro).


Fonte: Terra Notícias


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A CNBB faz uma campanha dessa, o STF aceita a pressão e os fetos é que são chamados de sem cérebro. Tsc, tsc.